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Disco novo lacrado
Um dos maiores artistas brasileiros e o mais tropicalista deles, Tom Zé é um inovador desde seu primeiro álbum até hoje. Depois de lançar em vinil os clássicos “Todos os Olhos” e “Estudando o Samba”, a Polysom devolve ao seu formato original “Correio da Estação do Brás”.
Lançado em 1978, as letras das 11 músicas do LP remetem à vida dos migrantes nordestinos que se estabeleceram em São Paulo. E não é por acaso. Nessa ocasião a TV Cultura fez um especial sobre eles. Convidou Tom Zé para fazer a trilha sonora e ser o repórter que, na Estação do Bras, entrevistava as pessoas que estavam indo ou vindo do nordeste brasileiro. Na época ele compôs esse repertório, depois trabalhou um pouco mais nas canções e lançou esse disco, que traz pérolas como a faixa-título (depois revisitada como “Feira de Santana”), “A Carta”, “Pecado, Rifa e Revista”. Washington Olivetto é co-autor de “Amor de Estrada” e Vicente Barreto é co-autor de “Lá Vem a Cuíca” e “Na Parada de Sucesso”.
O show desse disco marcou o início do experimentalismo de Tom Zé com instrumentos formados por eletrodomésticos, os famosos “instromzementos”. Ele usava um teclado eletrônico que acionava enceradeiras, liquidificadores, geladeiras, batedeiras e centrifugadores.
Lado A
1. MENINA JESUS
2. MORENA
3. CORREIO DA ESTAÇÃO DO BRÁS
4. A CARTA
5. PECADO ORIGINAL
Lado B
1. LAVAGEM DA IGREJA DE IRARÁ
2. PECADO, RIFA E REVISTA
3. A VOLTA DA XANDUZINHA (MARIA MARIO)
4. AMOR DE ESTRADA
5. LÁ VEM A CUÍCA
6. NA PARADA DE SUCESSO